header-plantas-3
header-plantas-2
header-plantas-1
previous arrow
next arrow

Lecitina

SECAGEM DE LECITINA. PROCESSO CONTÍNUO:

DESCRIÇÃO DO PROCESSO DA LECITINA BRUTA

A Lecitina bruta (goma), uma suspensão aquosa contendo fosfatídeos hidratáveis, óleo e água, é bombeada para o tanque agitador / homogeneizador. Nessa fase é adicionado o peróxido de hidrogênio, após, através da bomba que continuamente alimenta o secador. Na sequência, segue para o tanque pulmão antes de seguir para o segundo secador de fase final.
O sistema de homogeneização, tanques de reação e espera são aquecidos com água quente, que circula no trocador de calor por meio da bomba principal. A temperatura é mantida a aprox. 90°C, por meio do trocador de placas. A secagem é realizada através do sistema de vácuo integrada ao fluxo, sendo este conjunto constituído pelo booster, os condensadores barométricos e pelos ejetores. O material eventualmente arrastado gorduroso é separado no ciclone, drenado através de receptor e bombeado.

SECAGEM DA LECITINA

A Lecitina, passando pelo secador contínuo de primeira fase tem o tempo de retenção necessário para reduzir o teor de umidade para de cerca de 1% aproximadamente.
Em seguida, o produto passa pelo secador contínuo de segunda fase, onde o teor de umidade na lecitina é reduzido para 0,5%. Para isso, é feito aquecimento com vapor de baixa pressão.

RECEPÇÃO E CORREÇÃO

A lecitina seca é descarregada nos tanques de recepção/correção, onde receberão ácido graxo e ou óleo vegetal e a partir daí a lecitina está pronta para o armazenamento.

GERAL

A planta é projetada para operação contínua, baixa temperatura e tempo de contato muito reduzido na secagem, o que permite a obtenção de uma lecitina de alta qualidade comercial, de cor clara sem partículas queimadas.